(Homenagem ao aniversário de Salvador em artigo publicado no jornal A Tarde em março de1999).

“Obrigado, 'velho Thomé de Souza': Aonde quer que estejas, quero como fiel e orgulhoso habitante desta Cidade do Salvador onde Deus me fez nascer, registrar a minha eterna gratidão por tê-la fundado. O senhor foi um iluminado. Conseguiu sentir e antever o que seria esta Cidade no futuro. Mas não foi apenas o poder do Rei de Portugal D. João III, que o escolheu e o determinou para essa missão. Houve também uma outra influência; Uma essência espiritual que já pairava por aqui clamando por desenvolvimento.

Não foi apenas a sua visão estratégica que o fez iniciar as primeiras construções num local onde a topografia era aparentemente imprópria e irregular, no cume de um monte de 64 metros acima do nível do mar, e que até hoje muitos contestam. Foram também as forças dos orixás que já eram exercidas nesta terra, que assim o fizeram ver que mais tarde seriam instalados ali, meios de transportes esquisitos que se chamariam; Elevador, Plano Inclinado e que ligariam as duas partes da sua cidade.

Dificuldades houve, é claro, e foram muitas. Mas o senhor resistiu, e sabe por quê? ...É que dentro do senhor já brotava o sentimento de baianidade que hoje tanto apregoamos, que já o fazia sentir o axé indecifrável, gerador da gigantesca energia que até hoje nos faz um povo diferente, alegre, festivo, místico e trabalhador. Já era o amor por uma cidade do futuro que iria erguer-se sobre a lendária Soterópolis.

Esta grande cidade do futuro, só existia até então na sua farta e fértil imaginação. Seria isso mesmo 'velho Thomé'? ...Ou será que o senhor viajou no tempo e viu aquela tão sonhada cidade 470 anos depois, com toda esta beleza, todo este esplendor, toda esta magia e encantos? ...Ah!... acho que foi isso mesmo. O senhor viajou no tempo sim. Veio até o nosso tempo atual e curtiu os prazeres desta Terra junto com o seu povo.

Conheceu o nosso carnaval, brincou atrás do trio elétrico, desfez-se das suas pesadas roupas, vestiu um colorido calção e banhou-se nas águas da Praia do Farol da Barra. Percorreu esta bela orla, sentiu nos pés o calor e maciez das areias de Itapuã, comeu o gostoso acarajé e todas as outras delícias do tabuleiro da baiana. Pasmou-se diante do contraste arquitetônico moderno e do histórico Pelourinho. Cantou e dançou ao som dos tambores dos blocos afros, delirou ouvindo a música feita aqui, e orgulhou-se de ver todo o Brasil render-se a ela.

Participou de todas as festas populares, viu de perto a força da fé; da harmonia entre o povo e as autoridades no Cortejo da Lavagem do Bonfim.
Conheceu e viveu as emoções do futebol no clássico Ba-Vi e a exemplar convivência pacífica entre as duas rivais e exaltadas torcidas. Certamente chegou às lágrimas diante das várias homenagens através dos anos com os aniversários da Cidade.

Depois de toda essa experiência vivida nesta viagem fantástica, o senhor retomou ao seu tempo com muito mais convicção. E entre firmezas e devaneios, tocou a cidade pra frente com tanta vontade que permaneceu aqui, além do tempo estabelecido pelo Regimento Português e assim eternizou este 29 de março, que a gente vai continuar comemorando orgulhosamente com muita alegria.

'Velho Thomé'! O senhor é quem está de parabéns. Sem mais, aceite o meu sincero abraço; Pois sei que lá de cima o senhor está muito feliz e vaidoso, por ter sido o grande fundador da Cidade que mesmo com tantos problemas, é a mais bonita do mundo!

Max Matos, orgulhosamente, dizendo tudo.

Ela contestou a democracia brasileira condicionando-a a elucidação do assassinado da sua companheira. O site jornaldacidade online considerou a declaração de Mônica Benício como “arrogante e atroz".  

(Desde que ocorreu este crime, manifestei aqui a minha indignação independente da antagônica ideologia, por se tratar da ceifa de um ser humano e não de uma parlamentar. Isso custou-me após muito apelo, o desprazer de excluir dois seguidores que insistiam em fazer prevalecer o estúpido ódio ideológico com insistentes fakes comprometedores a falecida que não aceitei publicá-los e aí perpetraram agressões a minha pessoa me levando a tomar a inédita atitude.  Max Matos, dizendo tudo).            

O SITE JORNAL DA CIDADE, CONCLUIU:
“Com todo respeito à dor da viúva da vereadora assassinada, mas condicionar a existência do ambiente democrático no Brasil à solução do crime brutal que vitimou sua companheira não é justo. Condicionar a existência da democracia a uma única pessoa é pura arrogância e pretensão. Desde quando inúmeros assassinatos não são solucionados neste país todos os anos e os familiares, pobres anônimos sofrem calados por não terem a mesma notoriedade e apoio da mídia como Marielle, e com isso se sentem dolorosamente ainda excluídos do sistema”.
https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/13592/declaracao-de-viuva-de-marielle-e-uma-atroz-arrogancia

Para o teólogo, ex-sacerdote e socialista convicto Leonardo Boff, o novo governo é o triunfo da ignorância e da estupidez de um povo.
Mas ele fala isso porque na verdade é um "gênio frustrado” e pregador do deserto.
Sempre tem uma crítica a fazer de todos os governos e se acha o dono da verdade.
Certa vez especulou-se uma candidatura dele a presidência da república, se foi verdade porque ele não aceitou? Deveria ter aceitado. Talvez por reconhecer que não tinha cacife pra tanto. Ficar de fora criticando é mais cômodo.

Criticou o governo sem usar o discernimento e observar que dentre os muitos "ignorantes e estúpidos" a quem ele se refere, estão também milhões de adeptos da "Teologia da Liberação" que ele tanto defende e que por isso pagou com sérias punições do Vaticano. Se esforça sem sucesso numa incansável rebeldia com a Igreja Católica na utópica tentativa de um dia vir a se transformar e ter a mesma notoriedade de Martinho Lutero, o monge rebelde líder da Reforma Protestante de 1517.

Só que Lutero perdeu a parada pra o catolicismo, mas por outro lado sua luta não foi totalmente em vão, pois gerou o protestantismo que após inúmeras fragmentações deu origem as sólidas igrejas chamadas, evangélicas.
Boff é um, pobre sonhador!

Max Matos, dizendo tudo.

Para o teólogo e socialista convicto Leonardo Boff, o novo governo é o triunfo da ignorância e da estupidez de um povo.
Mas ele fala isso porque na verdade é um "gênio frustrado” e pregador do deserto.
Sempre tem uma crítica a fazer de todos os governos e se acha o dono da verdade.
Certa vez especulou-se uma candidatura dele a presidência da república, se foi verdade porque ele não aceitou? Deveria ter aceitado. Talvez por reconhecer que não tinha cacife pra tanto. Ficar de fora criticando é mais cômodo.
Criticou o governo sem usar o discernimento e observar que dentre os muitos "ignorantes e estúpidos" a quem ele se refere, estão também milhões de adeptos da "Teoria da Liberação" que ele tanto defende e que por isso pagou com sérias punições do Vaticano.
Se esforça sem sucesso numa incansável rebeldia com a Igreja Católica na utópica tentativa de um dia vir a se transformar e ter a mesma notoriedade de Martinho Lutero, o monge rebelde líder da Reforma Protestante de 1517. Pobre sonhador!

Max Matos, dizendo tudo.

O vereador Téo Senna (PHS) apresentou, na segunda-feira, 5, o projeto que institui a Frente Parlamentar do Esporte (FPE), na Câmara Municipal de Salvador (CMS). A iniciativa será composta por vereadores indicados pelos partidos com representação na CMS, no intuito de incentivar a defesa do esporte na capital baiana.

De acordo com o parlamentar, a comissão irá estimular o desenvolvimento de políticas públicas de apoio ao esporte. “O objetivo é fortalecer o esporte e o tornar cada vez mais presente na vida dos nossos jovens, pois essa é uma preciosa ferramenta de inclusão social. Acredito que meus colegas vão aprovar esse projeto”, pontuou.

A Frente Parlamentar vai propor, analisar, desenvolver estudos e projetos para o esporte, além de fiscalizar e viabilizar iniciativas dos Poderes Legislativos e Executivo do Município de Salvador. Após a aprovação, a FPE realizará audiências públicas, seminários, palestras e outras atividades afins que possam desenvolver e orientar políticas específicas de apoio no segmento.

Antigamente, o pobre e também o classe média, criticavam as badaladas colunas sociais nos jornais do Brasil, onde os ricos e novos ricos desfilavam expondo diariamente suas imagens, fotos em eventos de luxo, socialites com seus vestidos e joias caras, reuniões na mansão de alguém num café chique na varanda da cobertura de frente pro mar, sessões de jogo de bridge, sentado ao piano mesmo sem saber tocar, encontros sociais e todo tipo de futilidade, tendo como intermediários os bajulados e notórios colunistas a exemplo do diferenciado Ibraim Sued, ("De leve" rs) o mais famoso de todos, já falecido. Sempre foi assim.

Com o advento do Facebook, o pobre e o classe média que antes criticavam porque não podiam, também começaram a fazer o mesmo. Só que a exposição é bem diferente: Tem fotos sim, porém segurando orgulhosamente uma latinha de cerveja expondo a marca (tem que ser), sentado na areia da praia comendo acarajé expondo uma proeminente barriga, onde quase não se vê a sunga ou o biquíni fora moda.
Outra muito comum são as fotos da panela ainda cozinhando a comida do meio dia, o prato já pronto sobre a mesa e às vezes até com o resto da comida que almoçou. É mole?
Não pode faltar aquela foto da família toda reunida na sala ou em volta da mesa, a maioria dos homens sem camisa e com as mãos levantadas mostrando claramente uma tremenda algazarra.

Gostam de mostrar também fotos da perna engessada pela queda que levou no banheiro ou no buraco defronte de casa que a prefeitura não tapou. Uma foto de um desafeto em situação jocosa (traíra!) é certa, ou ainda aquele vídeo do “barraco” na festa do vizinho que acabou em porrada.
Após o almoço é comum ser fotografado dormindo bebum sobre o amarrotado sofá, com os olhos entreabertos parecendo mais um cadáver sobre o asfalto, com aquela cara de quem está sonhando com dias melhores.
Mas isso tudo só vem confirmar a máxima de que, a vida é assim mesmo. Cada um se diverte e é feliz como pode e sabe. O importante é se sentir útil e acima de tudo, feliz.

Max Matos, (também me divirto à minha maneira) dizendo tudo.

Essa é a Catarina Guedes, jornalista e autora do livro de título, "Sobre poeira e Sol e uma certa calça floral", (segundo volume da série Isadora e a BR) do qual estive presente no seu lançamento na última sexta (18) no Lebowski Pub - Rio Vermelho.

A obra retrata as experiências de uma mulher determinada em busca de um objetivo vivido basicamente nas estradas, enfrentando seus problemas característicos, e também alegrias, onde experimenta situações típicas e atípicas nas hospedagens e estadias.

Tudo isso narrado com um bom humor muito próprio e um hilário especial.
Já li e recomendo.

Max Matos, dizendo tudo.

...É redundância gramatical. Não é, nem pelo "politicamente correto" e nem pelo empoderamento feminino.

É mais um modismo idiota que pegou. Agride e desrespeita tudo o que aprendemos na vida escolar até hoje.
É deprimente!

Max Matos, dizendo tudo.

Este é Hélio Lopes, o negro forte e retinto que está sempre ao lado ou atrás do presidente desde a campanha. Ele é conhecido também como Hélio Negão, ou Hélio Bolsonaro, que por serem amigos de longas datas, ganhou este sobrenome emprestado pelo presidenciável durante a campanha e se tornou o deputado mais votado do Rio de Janeiro com 345.234 votos. A princípio todos acham que ele teve o apoio dos movimentos negros, certo?
...Errado. Hélio não recebeu nenhum apoio e após eleito nem sequer uma mensagem de nenhuma entidade das que se dizem defensoras das causas dos negros, parabenizando-o pela sua eleição.  Aliás, isso pra mim não é nenhuma novidade. Esses movimentos não defendem ninguém. Não passam de engodos. Todos eles que se apresentam como defensores das minorias o fazem apenas politicamente, porque todos são ligados a partidos de esquerda. Não existe defesa ou apoio pra quem for da direita porque é entendido como adversário. Sempre foi assim.

Ainda bem que nas duas oportunidades em que fui candidato a vereador por Salvador, não precisei de nenhuma ou nenhum desses fdp’s.
Nos anos 90, denunciei isso várias vezes em artigos na coluna Espaço do Leitor no jornal A Tarde todos os anos no período carnavalesco, quando abordava o racismo aberto e explícito que se configurava no carnaval, onde os chamados blocos de elite claramente não admitiam integrantes negros nos seus quadros. Só faltava se usar inutilmente uma lupa para enxergar um só afro descendente em meio a três ou quatro mil associados dessas entidades.

Fiquei sozinho naquela luta por muito tempo, pois a imprensa nunca teve coragem de escrever uma só linha sobre esse desagradável assunto porque tinha medo. Ficava "em cima do muro". Até os jornalistas negros evitavam o assunto. Na época comprei uma briga com o tal MNU - Movimento Negro Unificado, que não gostava das minhas críticas sobre a omissão da entidade nas verdades que eu escrevia no matutino e ameaçou me processar. Só que eu continuei escrevendo e esperando o tal processo que nunca aconteceu. É claro que eu estava bem preparado, né?

Voltando ao assunto do deputado Hélio Lopes, ele não deve em nada a sua vitória e projeção a nenhuma dessas pseudo-entidades “defensoras de classes”. E assim sendo, não tem nenhuma razão para ajudá-las. Caso venham a precisar dele.

Max Matos, dizendo tudo.

Capitã Carla Borges da FAB, é a primeira mulher a comandar um avião presidencial no Brasil. Ou seja; piloto oficial do avião que conduziu e conduzirá o presidente Bolsonaro nos próximos quatro anos.

O curioso é que não ouvi as feministas elogiarem, ou ao menos falarem sobre ela!
Por que, hein?