...Eu continuarei usando seja em local aberto ou fechado. Afinal, quem deve decidir sobre minha saúde sou eu e não nenhum governador que é suspeito porque toma uma atitude no mínimo por conveniência própria por estarmos num ano de eleição, e nesse período vale tudo pra uma autoridade política.
Agora todos desconsideram o parecer da ciência antes tão alardeado como falsa justificativa.
Já não bastam os desencontros de informações sobre a doença desde o seu início há dois anos, quando cada um falava de acordo com a sua vaidade ou interesses comerciais, industriais, profissionais e políticos, pois apesar das advertências, mantiveram o carnaval de 2020 pra depois na cara de pau lamentarem demagogicamente as mortes de tantos brasileiros chorando "lágrimas de crocodilos".
Na verdade insisto em afirmar que as únicas pessoas que realmente sofreram com as mais de 650 mil mortes, foram exclusivamente os parentes. Estes sim. Não acreditei em choro de mais ninguém. O que se viu foi uma tendência clara de que muitos não queriam a cura da doença. É só imaginar o prejuízo que causaria às indústrias de produtos farmacêuticos, hospitalares, equipamentos de proteção em geral além da falta das más notícias que garantiram muitas audiências.
Não poupo nem a própria OMS com os seus "boletins" trimestrais cada um diferente do anterior, pirando as nossas cabeças.
Isso tudo sem falar nos fatos lamentáveis que ocorreram como, aplicações enganosas no momento da vacina, sobrepreço na compra dos respiradores, desaparecimento de respiradores, politização indecente da doença, tendência nítida da imprensa em divulgar apenas as mortes omitindo o número de curados com intenção de aterrorizar e responsabilizar apenas o governo federal, coisa que a poderosa “TV Funerária” deu um show.
Tudo isso provou que ao longo dos anos o país não se preocupou em se preparar para uma possível pandemia.
Max Matos, dizendo tudo.