Por falta de razões lógicas e claras e não simples narrativas, a imprensa e a esquerda dá apoio a qualquer um que seja contra o presidente Bolsonaro. Corruptos ou não corruptos antes escrachados pela mídia hoje tem o crédito e espaço dela em tudo o que falam apenas porque estão contra o governo. O contumaz corrupto e detentor de nove processos na justiça Renan Calheiros que estranhamente foi relator da CPI eleitoreira, assim como o desvairado e oportunista Ciro Gomes, são dois que estão com toda moral nas emissoras de TV, nas redes sociais e dão entrevistas a hora que quiserem, bem diferente de antes quando eram minimizados e até hostilizados.
Os traíras, Alexandre Frota, João Dorea, Sergio Moro, Henrique Mandetta e a também desvairada Joice Hasselmann, são outros exemplos que tiveram espaço até no palanque da esquerda na sua última manifestação de rua dia 12 de setembro (bem inferior à do dia 7), e inexplicavelmente sem a participação do ex-presidiário, aquele mesmo cujos governos do seu partido estrelado deixaram 13 milhões de desempregados e ele ainda tem o cinismo de criticar o desemprego atual.
Por falta de apoio convicto e de raiz, desta forma é fácil chegar a uma conclusão até esdrúxula mas altamente provável: Se por acaso o mega-traficante Fernandinho Beira-Mar tiver uma oportunidade de tecer alguma crítica ao presidente Bolsonaro, certamente vai gozar de total espaço nos discursos de parlamentares esquerdistas, seguidores, internautas papagaios da esquerda, aqueles que por não possuírem adjetivos para atacar o presidente só encontram nos seus dicionários ordinários e de parcos verbetes as mesmas palavras gastas como, “genocida”, “fascista” e “negacionista”, esta última ironicamente se aplica bem a eles próprios que até hoje continuam negando que Bolsonaro é o presidente eleito democraticamente desde 2018.
Se Beiramar tiver essa oportunidade, acontecerá uma enxurrada de pedidos pra sua soltura e certamente ganhará também uma campanha recheada de fortes argumentos de defesa por grandes e caríssimos advogados daqueles que inesperadamente apareceram do nada para defender Adélio Bispo que esfaqueou o então candidato Jair Bolsonaro que é chamado de violento mas nunca mandou esfaquear ninguém.
E tudo isso culminaria com um novo bordão que se alastraria por todos os rincões do país e nas bocas de toda a oposição que seria: #BeiraMar Livre, com imagens estampadas em milhares de camisetas, bandeiras, estandartes, bottons, faixas, cartazes e o escambau, além, de vigílias na porta do presídio. Podem crer.
Max Matos, dizendo tudo.