Essa tal CPI da Covid-19, na verdade tem outras finalidades suspeitas paralelas à que se propõe. A principal delas é a fanática perseguição ao presidente Bolsonaro, coisa que é demonstrada a cada sessão, sem falar que é um palanque eleitoral pra 2022.
Começa pela comissão de frente composta de parlamentares duvidosos como os senadores Renan Calheiros e Omar Aziz, ambos que num país de um poder judiciário decente não teriam a mínima condição moral pra exerceram uma missão como essa pois são parlamentares que respondem a processos de corrupção e lavagem de dinheiro muito embora eles falem em combate a uma pseudo-corrupção no governo que apesar de muita acusação não passam de narrativas pois até agora não se tem uma prova se quer de algum ato do governo que comprove. Como se corrompe alguém sem pagar um só centavo?
Estão num desespero só. Querem a pulso que os depoentes incriminem o presidente e quando isso não acontece, eles se irritam, perdem as estribeiras e começam a erguer a voz, dando um tratamento nada respeitoso a uma pessoa que está sobre pressão e quando o depoente responde algo que não lhes agradam eles se sentem ofendidos e começam a ameaçar os mesmos de prisão. O senador Otto Alencar é o mais covarde e agressivo de todos, tachou o ministro Queiroga de mentiroso, o ministro-chefe da CGU, Wagner Rosário de moleque.
Mais a maior palhaçada foi quando Rosário reagiu a senadora Simone Tebet dizendo que ela estava descontrolada. Aí o mundo caiu sobre ele que foi acusado de machista e de uma ofensa nunca vista naquele antro. Eu não sabia que “descontrolada” era ofensa, e “moleque” não.
Chegam ao ponto de partirem pra baixaria com discussões vergonhosas entre si, xingamentos e gritos histéricos.
Max Matos, decepcionado, envergonhado, mas dizendo tudo.
