Onde estão os fanáticos esquerdistas do Brasil que sempre enalteceram Cuba e o seu eterno ídolo, o guerrilheiro, assassino e exterminador Fidel Castro, que ao invadir Havana em 1959 tocou o terror, fuzilando os adversários, fechando igrejas, prendendo os padres, cerceando o direito de ir e vir da população que agora após décadas de miséria, fome, ausência de liberdade e uma falsa fama de fidelidade ao governo comunista, não suportou mais e foi às ruas protestar mesmo com a repressão violenta da polícia e daqueles que gratificados e insuflados pelo seu presidente que cinicamente acusa os EUA como responsáveis pela rebelião.
Onde estão, o PT, o Psol, o PC do B, o PCB e toda essa corriola de partidos que só entendem de agitar, perturbar a ordem, gritar as mesmas e gastas palavras de ordens como o ridículo “Fora” que nunca funcionou. Esquerda que têm o desplante de acusar o nosso governo de ditadura quando na “ilha da fantasia” é que impera a ditadura e a violência.
Os discursos desse povo são os mesmos há décadas.
Chamam o presidente do Brasil de fascista mesmo sem saber o real significado, o chamam também de ditador porque não podem lhe acusar de outras coisas como corrupção e má aplicação das verbas publicas. Repetem papagaiando a palavra genocida sem lembrar que os verdadeiros genocidas foram, próprio Fidel, Stálin, responsável pela morte de mais de hum milhão e meio de pessoas, Hitler, Mussolini, Mao Tsé-Tung, Saddam Hussein, Muammar Gaddaf, Id Amin, Nicolae Ceausesco e os mais atuais, Kim jong-un e Bashar Al-Assad. Estes sim, que assassinaram e ainda assassinam literalmente o seu próprio povo.
Quando foi que Bolsonaro mandou prender alguém por destilar ódio e ofensas contra ele, seja na imprensa e nas redes sociais?
Parem de falar e repetir bobagens! O Brasil continua aguardando os pronunciamentos e explicações sobre a crise social em Cuba desses defensores de um comunismo falido, mas que eles insistem em querer implantar no nosso Brasil. Aliás, eles estão sempre atrasados no tempo. Êta povinho que não cresce!
Max Matos, dizendo tudo.