Nessa onda do revolucionário Empoderamento Feminino, a nossa gramática vai sendo agredida com diversos bordões e modismos idiotas.
Um deles acontece à toda hora que é o banalizado "todos e todas", usado por quem abre um algum evento, reunião, ou discurso politico como um cumprimento inicial ao público presente.
Lembrando o que todos nós apreendemos lá atrás no curso primário, "todos" é um pronome indefinido, e como tal quando pronunciado, refere-se aos dois gêneros, não tendo sentido essa cansativa, ridícula e demagógica redundância.
Max Matos, dizendo tudo.