Na descrição técnica, o Vasto Lateral é um músculo que compõe o quadríceps femoral e tem como função a extensão do joelho.
Há muito tempo falo sobre o que eu chamo de, ditadura dos personal trainers ou dos instrutores de academias. 

É que eles vêm impondo ao físico das mulheres uma alteração nas pernas que está masculinizando a doce figura feminina e que vem influenciando não só garotas adolescentes, mas também mulheres mais velhas que não querem ficar diferente do que está em evidência.

Eu acho horrível! Mulher tem que ser feminina ao extremo, se possível.
Tenho certeza que se colocarem vinte homens com venda nos olhos pra tocarem nas coxas de uma fileira composta de homens e mulheres, todos eles irão se confundir tocando nas pernas das mulheres e afirmando que é uma perna de homem. O agravante, é que se a mulher for magra, as coxas exageradamente musculosas se assemelham a de uma rã. Exatamente isso.

Espero que esta praga seja debelada e que muitas mulheres saibam decidir o que querem para os seus corpos e não atender a um modismo sem sentido. Já nos basta o que os estilistas, que talvez por ciúmes, conseguiram acabar com a sensualidade das mulheres que já não se sentam, ficam em pé com aquela sutileza e feminilidade de antes.
As apresentadoras de TV por exemplo, se postam diante das câmeras como se fossem postes. Aff!

Max Matos, dizendo e reafirmando tudo.

A história contemporânea da Cidade de Salvador teve algumas figuras que se tornaram folcloricas nos anos 60 e 70 e que certamente enriqueceram a nossa cultura popular.

Cito aqui quatro deles que foram: Floripes, o viado mais querido do Centro da Cidade, Florinda, a Mulher de Roxo, que vagava dia e noite pedindo dinheiro aos transeuntes, o Velho Mágico da Rua Chile, que divertia as pessoas com a sua facilidade de ilusionismo, e Armando Marques, o Guarda Pelé, que organizava o transito de uma forma própria e inusitada usando gestos e malabarismos, encantando a todos que paravam para vê-lo trabalhar.

Todos esses personagens fazem parte do livro que estou escrevendo e que deverei lançá-lo se Deus quiser, até o final deste ano.

Max Matos, dizendo e relembrando tudo.

No maior cinismo, esses homens estão tão comprometidos com a corrupção que aprovam uma Lei que pune justamente quem prende e quem condena corruptos, numa verdadeira prova escancarada de inversão de valores.
Eles já têm imunidade, agora lutam pra ter impunidade.

Max Matos, dizendo tudo.

Nada de brincos nem tatuagens:

"O Rodri vai ser um jogador incrível para nós. Não tem brincos e nem tatuagens, e o cabelo é de um meio-campo. Um volante deve ser assim e não pensar no resto". Foi o que disse Pep Guardiola ao receber o novo contratado do clube, o que gerou polêmica.

Eu concordo plenamente com esse espanhol que treina o clube inglês Manchester City. Os atletas, principalmente os do futebol priorizam a imagem que começa com o corte de cabelo radical se completa com as excessivas tatuagens e brincos. O futebol fica em segundo plano. Isso sem falar nas chuteiras com cores berrantes. Os clubes que os contratam pagando-lhes salários estratosféricos não se preocupam com isso. Mas tem treinadores que não aprovam tais exageros.

Max Matos, dizendo tudo.

https://esporte.uol.com.br/futebol/ultimas-noticias/lancepress/2019/08/12/guardiola-polemiza-ao-elogiar-atleta-nao-tem-brincos-ou-tatuagens.htm

Apenas pra usar espaço de pronunciamento em plenário, o deputado Robinson Almeida do PT, em discurso na Assembleia, criticou o prefeito ACM Neto pelo alto índice do desemprego na Capital.

Que moral tem um petista pra fazer esse tipo de crítica, desde quando os governos do PT deixaram mais de 12 milhões de desempregados no país?
É só pra ocupar espaço e manter o hábito de criticar mesmo sem razão lógica.

Max Matos, dizendo tudo.

Um fato marcante neste São João, foi sem dúvida a homenagem ainda que discreta, feita ao saudoso cantor Jackson do Pandeiro pela passagem do seu centenário. Aliás, vi apenas num programa noturno de TV sobre as Festas no Nordeste, e só. Aquele paraibano retado, foi realmente “o cara". Desde criança, as músicas cantadas por Jackson me chamavam atenção.

Não só pela marca regionalista, mas principalmente pelo uso do compasso e o abuso nas divisões musicais, sempre repetindo o refrão de forma diferente da outra em uma mesma música, independente da graça que ele dava às letras pitorescas sempre retratando uma particularidade nordestina como esta do vídeo com o também eterno Dominguinhos. Mesmo antes me tornar músico de execução instrumental, a vocação musical me apontava na direção da qualidade e do ecletismo, pois admiro, do clássico ao popular, sem discriminação idiota. Assim como o eterno Luiz Gonzaga foi Rei do Baião, Jackson do Pandeiro foi o Rei do Forró, do Xaxado, e o cantor de maior ritmo vocal do mundo.

Os céticos diriam que eu estou exagerando (não tô nem aí pra eles). Por isso me indignava quando ouvia de um “americanalhado” qualquer, daquele tipo que só dá valor ao que é de fora, que tem mania de criticar o que é nosso, se referir ao grande e também meu ídolo, o inesquecível Frank Sinatra, como um cantor que abusava do ritmo na interpretação das suas refinadas canções. Realmente, era sim. Mas igual a Jackson do Pandeiro, nem ele e nem nenhum no mundo, ao menos se aproximava. Porque Jackson era apenas um nordestino, de origem pobre.

Nunca deu sorte com empresários, não gozou da preferência e um pouco mais de simpatia da mídia manipuladora como merecia. Infelizmente só veio ter o seu valor realmente reconhecido já no final da vida. Ainda bem que Jackson do Pandeiro, mesmo pós-morte e tardiamente, vem sendo lembrado, educando e enriquecendo o conhecimento musical não apenas dos jovens, mas também dos “burros velhos” rsrsr, que vacilaram e acabaram passando batido sem perceber o momento mágico musical que deixaram de viver. Onde estiveres caro Jackson, o meu sincero e eterno agradecimento!

Veja:

https://www.facebook.com/ForroNordeste/videos/1556985551045188/

Max Matos, dizendo e saudosamente lembrando tudo.

Link Aqui.

O quadro "Os indomáveis" do programa Esporte Espetacular da Globo, presta um verdadeiro desserviço a formação profissional de jovens desportistas, assim como à sociedade.
Neste infeliz espaço, o programa entrevista grandes craques do futebol brasileiro. Mas ao invés de enaltecer as suas comprovadas qualidades, optam por dar destaque a parte ruim do caráter deles, destacando suas rebeldias, suas indisciplinas, os seus atos de violência dentro e fora de campo, o desrespeito com os colegas, com os árbitros e até com público.
Na abominável passarela já desfilaram nada menos que; Serginho Chulapa, Romário, Paulo César Acaju, Edmundo, Djalminha e Luís Fabiano. Pode?
E o pior é que todos eles cinicamente se orgulham das suas desprezíveis atitudes ao longo das carreiras, reafirmam que não se arrependem de nada e ainda são aplaudidos pelos apresentadores do programa.
Eu classifico essa iniciativa, vinda de um órgão de comunicação, como no mínimo um caminho na contramão da decência e condução da educação de um povo.
Como essa mesma emissora de TV pode condenar com ênfase nos seus noticiários, cenas corriqueiras de violência e vandalismo perpetradas por gente só porque não é famosa?

Max Matos, dizendo tudo.

Já estão colocando crianças negras como mascotes acompanhando a entrada das Seleções.
O que não vinha acontecendo e não aconteceu no jogo da Seleção Brasileira, logo na Bahia.

É uma questão de coerência. As crianças percebem e indagam o porquê. Assim como a comunidade negra.

Max Matos, dizendo tudo.

O programa entrevistou nesta quinta, o relator da Reforma da Previdência, deputado Samuel Moreira.
Mesmo bombardeado por uma bateria de velhas raposas como os jornalistas, Gerson Camarotti, Cristiana Lobo, João Borges, liderados pelo apresentador Heraldo Pereira, o deputado não se deixou levar pelas perguntas com tendências influenciadoras que os jornalistas insistiam em fazer pra ter o seu apoio em algumas posições, e para isso usando de insinuações provocativas ao governo e ao presidente Bolsonaro.

Ainda assim, o deputado foi de uma calma, sabedoria, inteligência e habilidade exemplar, respondendo de forma imparcial, e por vezes fazendo justiça ao presidente sem provocar insatisfações à turminha do plim plim, que no final saiu aparentemente satisfeita, mas na verdade frustrada por não ter conseguido o objetivo que era somar mais um parlamentar a concordar com os maldosos objetivos da empresa.
Está de parabéns o deputado o qual eu não conhecia e passei a admira-lo depois dessa.

Max Matos, satisfeito e dizendo tudo.

Muitos não entendem o porquê do presidente Bolsonaro já ter promovido tantas mudanças na sua equipe inicial. É muito simples:
Você escolhe nomes, mas depois percebe que não foi feliz na escolha. Aí tem que ter a humildade de reconhecer e a firmeza em demitir. Afinal é o futuro do Brasil e do seu povo que estão em jogo. Ou não?

No caso de Bolsonaro, isso só acontece porque ele tem a liberdade e independência pra escolher a sua equipe. Ao passo que os presidentes anteriores não podiam fazer isso porque os partidos que lhes deram suporte nas campanhas era que indicavam os nomes pra compor a equipe dos governos naquele nefasto e viciado processo do "toma lá dá cá".

Dessa forma, comprometidos pelo sistema, tinham que “engolir a seco” nomes indesejáveis até o final dos seus mandatos para o país não se tornar ingovernável. Era assim que funcionava.

Foi o caso de Temer, que foi imposto pelo PMDB como vice na chapa nos governos de Lula e Dilma.
Ou seja: Tiveram que aceitar um vice que não confiavam, e não tinham moral nem condições para tira-lo do cargo. Aí deu no que deu.
Com Bolsonaro é diferente.

Aí a oposição esquerdista que na verdade só quer ver o "circo pegar fogo" pra depois tirar proveitos, critica, e os robôs seguidores fazem o seu papel que é repassar tudo que recebem contra o governo sem raciocinar, sem analisar.

Max Matos, dizendo tudo.